A segunda parte dos
posts sobre a Dança das Cadeiras da Fórmula 1 para 2017 está aqui. Hoje é a vez de falar da Red Bull, Toro Rosso, Force India e da Renault. Se você perdeu a primeira parte,
clique aqui antes, leia o
post e volte para essa segunda postagem. Bom, se você já passou pelo
post anterior, fique por aqui e siga lendo.
RED BULL
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Daniel Ricciardo e Max Verstappen foram confirmados até pelo menos o final de 2018 ainda em junho. A dupla era cobiçada por várias equipes, então, Helmut Marko e toda a direção da Red Bull trataram de garantir Ricciardo e Verstappen entre os touros vermelhos.
TORO ROSSO
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A especulação dos caminhos de Carlos Sainz Jr. e Daniil Kvyat para 2017 durou boa parte do ano. O filho da lenda dos ralis Carlos Sainz foi confirmado para 2017 ainda em junho, no final de semana do GP da Áustria. A dúvida que pairava sobra a cabeça de Kvyat era se o russo continuaria com os touros vermelhos depois de ser "rebaixado" para a Toro Rosso no início da temporada ou trocaria de ares.
No final das contas, foi o próprio Kvyat que começou a fechar o quebra-cabeças que era a
silly season. Só foi o russo ser confirmado por mais uma temporada na Toro Rosso que as outras equipes começaram a preencher os assentos restantes.
FORCE INDIA
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Inicialmente a Force India conseguiu renovar tranquilamente com Nico Hülkenberg e Sergio Pérez por mais uma temporada. Estava tudo certo, segundo o dono da equipe Vijay Mallya, antes mesmo da Fórmula 1 entrar em férias. Pérez desmintiu o chefe e falou que faltava muito para um acerto. Logo que o mexicano finalmente acertou os pontos do contrato, Hülkenberg debandou do time indiano. Ficou um assento vago.
Aí entrou em ação a Mercedes, fornecedora das unidades de força da equipe. Com Esteban Ocon e Pascal Wehrlein - pilotos vinculados à montadora - na Manor e aguardando uma oportunidade melhor em outra equipe, tudo era questão de uma boa oferta para definir a situação na Force India. Acabou que o escolhido foi Ocon para "2017 e além". Claro que para o francês correr com os indianos foi oferecido um abatimento nos valores dos motores que serão entregues para o time, afinal, nada vem de graça.
RENAULT
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A Renault voltou, como equipe, a Fórmula 1 em 2016 com um projeto de médio prazo para novamente brigar por títulos. Depois de correr com o projeto feito pela Lotus em 2016 e amargar as últimas posições, os franceses querem algo mais que isso. Nesse primeiro momento o objetivo é brigar pelas posições intermediárias e depois disputar títulos.
Para isso, a montadora procurou por pelo menos um piloto experiente para ajudar no processo. Foram atrás de Sergio Pérez, Valtterri Bottas, Felipe Massa e Nico Hülkenberg. O último largou o contrato que, teoricamente, tinha com a Force India para assinar até 2018 (com possibilidade de renovar até 2019) com a Renault e realizar o sonho de correr por uma equipe de montadora.
A segunda vaga não era para ser de Kevin Magnussen ou Jolyon Palmer, mas o mercado foi se fechando e as opções rareando, então, Palmer foi o escolhido. Magnussen é assunto para amanhã.
Para fechar o grid, amanhã é o dia de falar dos lugares definidos na Williams e na Haas. Mas não podemos deixar de comentar das especulações que giram em torno dos quatro assentos restantes na Sauber e na Manor.
Perdeu o post anterior?
Clique aqui para ver a Parte 01 dessa série.
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