Hoje pode estar começando o fim de semana mais importante da história da Fórmula 1. Não por ser simplesmente o final da 56ª temporada da categoria mais importante do automobilismo mundial, mas por ser a chance de consagração de um piloto sete vezes campeão da categoria ou, do outro lado, por poder estar escrevendo mais uma página da carreira de um piloto jovem que já é vencedor. Mas como dizia o argentino Juan Manuel Fangio, piloto cinco vezes campeão da Fórmula 1, "corridas são corridas".
Acredito que a vantagem de dez pontos do espanhol Fernando Alonso, o equivalente a uma vitória, não assegure o bicampeonato do piloto latino. E mesmo que Schumacher no final do GP japonês tenha declarado que já desistiu do seu oitavo título, acredito que no seu interior ele ainda queira este título.
Esta conclusão é baseada na história do alemão na categoria. Em 1994, Schumacher, com a suspensão de sua Benetton quebrada, jogou o carro em cima da Williams de Damon Hill e deste modo foi campeão pela primeira vez. Em 1996, já na Ferrari, repetiu o gesto contra Jacques Villeneuve, mas nesta oportunidade o canadense foi quem se deu bem. Schumacher foi desclassificado do campeonato e adiou o seu terceiro título.
Este duelo está colocando lado a lado duas gerações muito distintas:
A de Schumacher, David Coulthard, Ayrton Senna, Alain Prost, Nigel Mansel e a de Fernando Alonso, Kimi Raikkonen, Nick Heidfeld, Jenson Button, Felipe Massa.
A primeira que começou correndo usando muito mais os braços, a cabeça e o coração, em uma época, que mesmo no fim, os pilotos eram pelo menos 50% do resultado tirado das pistas. Já a segunda começou correndo escondida atrás da vasta tecnologia que este circo desenvolveu.
Uma batalha de um passado próximo contra um futuro que pode voltar a trazer a mesma disputa dos anos 70, 80 e primeira metade dos 90.
E talvez o Brasil seja mesmo o palco ideal para consagrar ainda mais um piloto sete vezes campeão, ou ainda ajudar a escrever a história de Alonoso, que como Schumacher pode ser um multicampeão. O Brasil se acostumou com grandes campeões como Ayrton Senna, Nelson Piquet e Emerson Fitipaldi. Esta disputa de gigantes pode estar presenteando o brasileiro que passou a não ver mais um grande campeão vindo das terras tupiniquins.
A nossa esperança é que o Brasil, assim como França, Alemanha, Inglaterra, entre outros países, venha a criar novos grandes pilotos e campeões deste esporte. É aconselhável que parem de falar e prometer, e que na hora de cumprir parem de iludir ainda mais este povo sofrido. E que possa criar novos campeões em breve com esta nova geração de Felipes, Brunos, Nelsons, e tantos outros.
Acredito que a vantagem de dez pontos do espanhol Fernando Alonso, o equivalente a uma vitória, não assegure o bicampeonato do piloto latino. E mesmo que Schumacher no final do GP japonês tenha declarado que já desistiu do seu oitavo título, acredito que no seu interior ele ainda queira este título.
Esta conclusão é baseada na história do alemão na categoria. Em 1994, Schumacher, com a suspensão de sua Benetton quebrada, jogou o carro em cima da Williams de Damon Hill e deste modo foi campeão pela primeira vez. Em 1996, já na Ferrari, repetiu o gesto contra Jacques Villeneuve, mas nesta oportunidade o canadense foi quem se deu bem. Schumacher foi desclassificado do campeonato e adiou o seu terceiro título.
Este duelo está colocando lado a lado duas gerações muito distintas:
A de Schumacher, David Coulthard, Ayrton Senna, Alain Prost, Nigel Mansel e a de Fernando Alonso, Kimi Raikkonen, Nick Heidfeld, Jenson Button, Felipe Massa.
A primeira que começou correndo usando muito mais os braços, a cabeça e o coração, em uma época, que mesmo no fim, os pilotos eram pelo menos 50% do resultado tirado das pistas. Já a segunda começou correndo escondida atrás da vasta tecnologia que este circo desenvolveu.
Uma batalha de um passado próximo contra um futuro que pode voltar a trazer a mesma disputa dos anos 70, 80 e primeira metade dos 90.
E talvez o Brasil seja mesmo o palco ideal para consagrar ainda mais um piloto sete vezes campeão, ou ainda ajudar a escrever a história de Alonoso, que como Schumacher pode ser um multicampeão. O Brasil se acostumou com grandes campeões como Ayrton Senna, Nelson Piquet e Emerson Fitipaldi. Esta disputa de gigantes pode estar presenteando o brasileiro que passou a não ver mais um grande campeão vindo das terras tupiniquins.
A nossa esperança é que o Brasil, assim como França, Alemanha, Inglaterra, entre outros países, venha a criar novos grandes pilotos e campeões deste esporte. É aconselhável que parem de falar e prometer, e que na hora de cumprir parem de iludir ainda mais este povo sofrido. E que possa criar novos campeões em breve com esta nova geração de Felipes, Brunos, Nelsons, e tantos outros.
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