27 junho 2008

Meu 2º lugar no PUTZ!


No dia 7 de maio eu coloquei a lista dos selecionados do 5º PUTZ. E depois houve um silêncio sobre quando seria, se ganhei alguma coisa ou não. Bom, eu, Rafael Marchand e Rikardo Santana (Rikardo com K) não tínhamos a intenção de ganhar coisa alguma com a matéria “O que é SVC?”. Eu inscrevi a matéria sem a menor pretensão de ganhar algo (até posso dizer que foi muito mais por ver as pessoas inscrevendo os trabalhos e uma matéria nossa que ficou boa não ser apresentadas em outros lugares que não fossem a nossa sala de aula), o que viesse era lucro. Notifiquei os meus colegas com um e-mail rápido e rasteiro.

A notícia da classificação da matéria veio de um modo particular. Estava em meu trabalho prestes a abrir meu e-mail quando tocou o telefone. Meu chefe atendeu e me repassou o telefone. Do outro lado estava à colega de curso Thayná Scremin (3º lugar na nossa categoria com a matéria “Cidade dos invisíveis”, junto com o Denis Arashiro e Ana Cláudia Maia, amigos e colegas de curso):

“Piá, você ganhou o PUTZ!”

“Ahnnn? Como assim?” – eu estava acordando e ela vem me falar que eu ganhei o PUTZ.

“É! Só os três primeiros são premiados e você, o Denis e a Ana foram selecionados”.

A afirmação estava correta já que as inscrições dos dois trabalhos estavam nos nossos nomes.

“Tá e agora?” – respondi meio anestesiado.

“Agora é esperar para saber em que lugar vocês ficaram”.

Desliguei o telefone sem acreditar e ainda comentei com meu supervisor, algo do tipo:
“Essa Thayná está louca! Falando que a gente já ganhou...”
Mas logo em seguida abro o e-mail e vejo lá um da organização do PUTZ com a lista dos selecionados do festival.
Abri o e-mail com os dois pés atrás. Fui lendo os trabalhos selecionados até que chega a categoria videorreportagem e não é que a baixinha da Thayná tinha razão. Depois comentei com ela que não tinha acreditado no que ela me contou e a ficha só caiu quando vi a correspondência eletrônica. Logo em seguida o Rafael aparece no Laboratório de TV e ele tem uma reação que traduzia a nossa esperança de ganhar alguma premiação: “Legal!”, em um desanimo que contagiava qualquer que chegasse com uma boa notícia. Murchei! Mandei e-mail para o Rikardo com K e a reposta veio com comemorações. Saltamos de alegria, pra quem pensou que "o que vier é lucro" estava bom demais.

Até que o dia 31 de maio foi escolhido como data e o Sesc da Esquina como local, era só esperar o dia chegar. No dia apenas eu e o Rikardo, desconfiado pra caramba (como eu), fomos ao local.

A nossa categoria foi logo a segunda a ser anunciada e ficamos meio atônitos. Ainda comentei com o Rikardo:

“A nossa é terceiro lugar com toda certeza!”

A cara do negão indicava que ele pensava o mesmo. Nisto escutamos a apresentadora dos prêmios falando:

“E o terceiro lugar fica com ‘Cidade dos Invisíveis’ de Ana Cláudia Maia e Denis Arashiro”

Nós nos olhamos com cara de espanto e ficamos esperando. Logo em seguida fomos anunciados no segundo lugar. Pra quem mandou o trabalho para ver no que dava, foi um belo de um resultado.

Nenhum comentário: