Foto: Bruno Terena/Grande Prêmio Hoje o mundo do automobilismo viu duas grandes derrocadas. Honda e Audi deram tchau a Fórmula 1 e a American Le Mans Series, respectivamente. Mas aí que entra a questão: Por que a Honda deixa a Fórmula 1 e não também Fórmula Indy e Moto GP? E a Audi sai depois de oito títulos seguidos? Neste ponto concordo quando Flávio Gomes diz que é falta de paixão e que isso é jogar a história no lixo, principalmente no caso da Audi.
No caso dos brasileiros que tentavam vaga na Honda qualquer chance foi para o limbo. Rubens Barrichello não tem para onde ir e Bruno Senna não tem mais o padrinho Gerhard Berger na Toro Rosso. Lucas Di Grassi deve voltar para a Renault.
Sobre Di Grassi, acredito que mais um ano na GP2 seria um atraso, mas daria tempo de negociar com outra equipe ou com a própria Renault para 2010. Neste caso deveria fazer uma temporada de tirar o chapéu, melhor que este ano, para ter vaga garantida na Fórmula 1 e contar com uma nova Temporada de 2008 por parte de Nelsinho Piquet. Já Bruno Senna com três anos de carreira é muito imaturo, apesar de ter sido segunda na GP2 em 2008, e seria precipitada uma participação precoce na principal categoria do automobilismo. Seria queimar-se como Heikki Kovalainen e Nelsinho Piquet.
Já Barrichello, acredito que poderia pensar em duas opções. A primeira em tentar correr na terra do Tio Sam. A segunda vir para o Brasil e correr em uma GT3 ou Stock Car e fazer bonito. Torcida parece que ele tem, pelo menos foi o que pareceu no domingo no Desafio Internacional das Estrelas, no Kartódromo dos Ingleses, em Floripa.
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