O que dizer de uma equipe que vê o seu final pelo Twitter após três temporadas sem qualquer pontuação e competitividade. Assim que a HRT disse adeus a Fórmula 1 na última semana. O diretor-técnico do time, Toni Cuquerella, só informou o final do time pelo microblog durante a semana e a confirmação veio durante o final de semana, quando a FIA divulgou a lista de times inscritos para a próxima temporada.
Este é um time que apenas deixará mais espaços vazios nos boxes e na última fila do grid das corridas da Fórmula 1. A HRT conseguia ser menos carismática e expressiva para a categoria que a Minardi e a Super Aguri juntas e ainda fez a proeza de passar pelas mãos de mais investidores e donos diferentes em três anos que a Minardi em mais de 20.
Nas duas últimas temporadas o time não conseguiu classificar nenhum dos dois carros nas corridas de abertura dos campeonatos e teve como melhor resultado um 13º lugar no GP do Canadá de 2011, com o defenestrado Vitantonio Liuzzi. Além do italiano, também correram GPs pelo time os seguintes pilotos: Karun Chandhok (IND), Sakon Yamamoto (JAP), Bruno Senna (BRA), Christian Klien (AUT), Daniel Ricciardo (AUS), Narain Karthikeyan (IND) e Pedro De La Rosa (ESP). Geralmente se sentava em um carro da equipe quem pagava mais, por isso a variedade de nomes em tão pouco tempo.
Com toda a certeza não é um time que fará falta para a Fórmula 1 daqui alguns anos, talvez mais para o bolso de Bernie Ecclestone.
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