Que classificação confusa a deste GP da Bélgica. A chuva temperou até demais as coisas. Bom, vou começar pelo começo. No Q1, a Toro Rosso ficou por ali com seus dois carros e acabou fazendo com que os dois carros da Marussia e Giedo van der Garde passassem para o Q2. Já não dá mais para dizer que a Williams ficar no Q1 é uma surpresa.
No Q2 aconteceu o esperado, Giedo van der Garde ficou em 14º, Jules Bianchi em 15º e Max Chilton em 16º. Junto com os três ficaram Nico Hulkenberg, Adrian Sutil e Sergio Pérez. A falta de surpresas nesta parte da classificação também pode ser atribuída a falta de chuva.
No Q3, a chuva caiu assim que os carros saíram dos boxes, o último a sair foi Paul Di Resta que já partiu com pneus intermediários. O escocês foi o primeiro a marcar tempos mais próximos da casa dos dois minutos. Em seguida veio Felipe Massa que fez um pit stop e garantia o segundo lugar no grid, mas os dois se empolgaram com a primeira fila e se recolheram para os boxes enquanto todo o resto dos pilotos do Q3 trocavam os pneus e retornavam na pista. Daí a pista só foi melhorando e junto os tempos. No final, Di Resta ficou com o quinto tempo e Massa com o décimo. Bem depois do cronômetro zerado três pilotos cravaram a pole: Mark Webber (3º), Sebastian Vettel (2º) e Lewis Hamilton (Pole), aliás, esta foi a quinta pole de Hamilton neste ano.
Uma curiosidade, Kimi Raikkonen, que larga em oitavo, marcou o melhor tempo da classificação no Q2, ainda com pista seca o finlandês fez 1m48s296. Esta foi a melhor marca do final de semana até o momento.
Tenho dois palpites para este domingo. Para corrida sem chuva, aposto em Sebastian Vettel, no caso de chuva a aposta fica em Lewis Hamilton.
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