A terceira parte dos
posts sobre a Dança das Cadeiras da Fórmula 1 para 2017 está aqui. Hoje é a vez de encerrar com a Williams, Haas, Marussia e a Sauber. Se você perdeu a primeira parte e a segunda parte,
clique aqui (Parte 01) e
aqui (Parte 02) antes, leia e volte para essa terceira postagem. Agora, se você já passou pelos
posts anteriores, fique por aqui.
WILLIAMS
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Se teve uma equipe que quase ficou sem pilotos foi a Williams. Felipe Massa e Valtteri Bottas foram procurados pela Renault e outras equipes, mas o cenário foi se fechando e a Williams tratou de garantir Bottas, uma vez que Massa resolveu aposentar-se da Fórmula 1. Lance Stroll vem direto da Fórmula 3 Europeia com um título e um caminhão (talvez uma betoneira lotadinha) de dinheiro.
HAAS
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O time americano chegou sem fazer feio na Fórmula 1. Romain Grosjean não fez feio e uma renovação era mais do que esperada. A dúvida ficava para o segundo assento. Esteban Gutiérrez não fez nada demais e não precisava de muito para sacar o mexicano da Haas. Foi Kevin Magnussen resmungar por um contrato maior na Renault e os franceses negarem que a Haas pinçou o dinamarquês de lá. O contrato com o K-Mag é para 2017, mas deve ser estendido.
MARUSSIA
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A Marussia ainda não definiu nenhum assento e muito se especula sobre o time. Um nome provável já é o do alemão Pascal Wehrlein. O vínculo do alemão com a Mercedes pode garantir mais uma vez aquele descontinho maroto no preço do motor e é claro que a Manor está de olho nisso. O outro nome deve trazer dinheiro e o favorito nessa leva é o inglês Jordan King, atual reserva do time.
SAUBER
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Depois do GP do Brasil a Sauber deve renovar com Marcus Ericsson e Felipe Nasr. Ericsson já tem o contrato encaminhado e Nasr resgatou U$13 milhões que estavam indo para a conta da Manor com os dois pontos conquistados em Interlagos nesse domingo. Se o décimo lugar no campeonato de Construtores for confirmado em Abu Dhabi, é aí que o brasileiro deve ter tudo acertado para mais um ano no time suíço.
[Atualizado dia 21/11/2016 às 21h47] No última final de semana, o cenário da Sauber começou a ganhar uma definição. No domingo, a equipe e Marcus Ericsson confirmaram a permanência do sueco por mais uma temporada no time de Hinwil. Por outro lado,
o jornal Folha de São Paulo publicou que o Banco do Brasil não renovou o contrato com a Sauber para 2017. Situação que complica a sequência de Felipe Nasr na categoria.
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Parte 01 e a
Parte 02 dessa série.
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