18 janeiro 2018

MotoGP 2018: Suzuki

Facebook / Team Suzuki Ecstar

A Suzuki ficou longe dos resultados apresentados em 2016 e claramente não deu sequência ao bom trabalho em 2017. O time de Shizuoka terminou a última temporada no quarto lugar no campeonato de Construtores (longe da Ducati que foi a terceira colocada) e apenas na sexta posição no campeonato de equipes. Desempenho bem aquém do esperado e planejado pelos japoneses.

Dois fatores importantes colaboraram para esse desempenho abaixo do esperado. Uma séria lesão de Álex Rins tirou o espanhol de cinco etapas e prejudicou o desempenho do piloto espanhol da moto #42 em pelo menos outras duas. O outro era esperado, mas poderia ser controlado. O temperamento descontrolado de Andrea Iannone. O italiano da moto #29 é conhecido por sua loucura excessiva em cima das duas rodas e por não terminar corridas com alguma frequência por ser afoito demais em situações e não foi diferente em 2017.

Tanto que quando o equipamento finalmente evoluiu, Rins recuperou-se e os ânimos do "The Maniac" se acalmaram, a Suzuki conquistou os melhores resultados dela no ano e conseguiu uma evolução nos campeonato de Construtores e Equipes.

O projeto da GSX-RR segue em desenvolvimento e, apesar de ter negociado o fornecimento de motos para outras equipes, a Suzuki deve andar apenas com as duas motos de fábrica em 2018. Seguindo exatamente o que aconteceu em 2016 e 2017 o time optou por manter o trabalho com a dupla da temporada passada e mantém Álex Rins e Andrea Iannone.

A Suzuki ainda não divulgou quando fará a apresentação da equipe e da moto para a temporada 2018.

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